"O amor está no ar" no Quarto das Raparigas. Numa cama Hugo M. enche Joana de beijos e carinhos. Na outra António brinda Vera com dedicatórias e declarações apaixonadas.
Hugo M. e Joana só têm olhos um para o outro. Fartaram-se de dançar, esta manhã, mas a atracção que parecem sentir um pelo outro começou a fazer-se ouvir mais alto do que a própria música. Indiferentes à presença de todos os outros concorrentes, o casal entrega-se a momentos de insinuantes intimidades sobre a cama da rapariga.
Mesmo ao lado, mais contidos mas não menos inflamados, estão António e Vera. O Pastor não pode ser mais explícito a manifestar o seu interesse pela vedeta da canção da Casa da Venda do Pinheiro. Ela, porém, mostra-se um pouco incrédula: «Como é que isso pode ser verdade se ainda há dias estavas apaixonado pela Jade?!», quer saber. António nem sequer se perde em explicações. Para ele o que interessa é que descobriu em Vera a «mulher ideal». Em redor a música vai cantando: "Ó deusa divina / amante-mulher". António vai-se lembrando de outras cantigas adequadas à pessoa e à ocasião. Pede às câmaras e à produção que as coloquem a tocar («se faz favor, hein?! Obrigado!») e informa que tudo «o que for canção a falar de amor, que por aqui passar a tocar, é dedicado aqui à Verinha!». E acrescenta: «É tudo para ti, Verinha!».
Para o provar, encarrega-se ele próprio de inventar uma letra dedicada à sua nova paixão, sobre um êxito da música popular que toca no momento dentro da Casa.
Mesmo ao lado, mais contidos mas não menos inflamados, estão António e Vera. O Pastor não pode ser mais explícito a manifestar o seu interesse pela vedeta da canção da Casa da Venda do Pinheiro. Ela, porém, mostra-se um pouco incrédula: «Como é que isso pode ser verdade se ainda há dias estavas apaixonado pela Jade?!», quer saber. António nem sequer se perde em explicações. Para ele o que interessa é que descobriu em Vera a «mulher ideal». Em redor a música vai cantando: "Ó deusa divina / amante-mulher". António vai-se lembrando de outras cantigas adequadas à pessoa e à ocasião. Pede às câmaras e à produção que as coloquem a tocar («se faz favor, hein?! Obrigado!») e informa que tudo «o que for canção a falar de amor, que por aqui passar a tocar, é dedicado aqui à Verinha!». E acrescenta: «É tudo para ti, Verinha!».
Para o provar, encarrega-se ele próprio de inventar uma letra dedicada à sua nova paixão, sobre um êxito da música popular que toca no momento dentro da Casa.
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