
No Alpendre, Catarina sossega Zé Miguel que continua preocupado por ter «mexido» na intimidade da amiga com o seu palpite. Esta tranquiliza-o e fala abertamente da sua sexualidade. A rapariga garante que «gosta de homens» e que é por eles que se interessa e sente atraída. Para atestar a força das suas convicções, assume que «já tive experiências com uma rapariga». É por essa razão que, diz ela, sabe que «não teve nada a ver». Atribui a experiência à sua «fase parva» e afirma: «eu defino-me e sinto-me mesmo atraída por homens».
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